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Saiba quem é Leôndidas Júnior, que vai assumir o lugar de Tatiana Medeiros na Câmara

Jovem é empresário e professor, já disputou duas eleições na capital e defende o empreendedorismo como geração de renda.

20/05/2025 às 11h44

O presidente da Câmara Municipal de Teresina, vereador Enzo Samuel, confirmou nesta terça (20) que vai convocar o suplente para assumir a vaga deixada por Tatiana Medeiros no Legislativo de Teresina. Vai assumir o cargo o empresário e professor Leôndidas Júnior (PSB). 

Leôndidas tem 33 anos. Formado em História pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), ele é mestre e doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e atuou em movimentos sociais estudantis e que representam segmentos como o dos trabalhadores da agricultura familiar atingidos por barragens.

Saiba quem é Leôndidas Júnior, que vai assumir o lugar de Tatiana Medeiros na Câmara - (Reprodução/Instagram) Reprodução/Instagram
Saiba quem é Leôndidas Júnior, que vai assumir o lugar de Tatiana Medeiros na Câmara

O suplente de Tatiana Medeiros sempre militou pelo Partido dos Trabalhadores, mas por estratégia eleitoral, disputou as eleições em 2024 pelo PSB, onde obteve 2.262 votos. Durante a campanha, Leôndidas abraçou pautas com as quais já era vinculado, como o empreendedorismo como forma de gerar emprego e renda para a juventude, a valorização dos servidores públicos da Educação e o incentivo à produção agrícola rural em Teresina.

O pleito de 2024 foi o segundo que Leôndidas já participou em sua vida política. Em 2020, ele também já havia se candidatado a vereador em Teresina.

Imes entre Câmara e TRE-PI

A convocação do suplente de Tatiana Medeiros se dá após uma série de imes entre o Legislativo e a Justiça Eleitoral. É que o regimento interno da Câmara prevê que o suplente seja chamado em casos de vaga, licença, investidura no cargo de Secretário Municipal, Secretário ou Ministro de Estado, ou no caso de Licença Maternidade.

No entanto, a situação de Tatiana Medeiros não se encaixa em nenhum ponto específico. Ela foi presa pela Polícia Federal no dia 03 de abril suspeita de associação com uma facção criminosa e de integrar um esquema de compra de votos. A defesa dela entrou com um pedido de habeas corpus, que foi negado pelo TRE, e, mais recentemente, recorreu ao TSE para relaxar a prisão da vereadora.


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