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Silvio Mendes minimiza críticas e diz não temer perda de apoio na Câmara de Teresina

Prefeito afirma que vereadores devem fiscalizar e cobrarem pela cidade, e não por lealdade ao gestor

29/05/2025 às 16h03

29/05/2025 às 16h22

As críticas à gestão do prefeito Silvio Mendes (União Brasil) têm crescido na Câmara Municipal de Teresina (CMT). Não só a oposição, mas também parlamentares da base têm cobrado ações da istração, principalmente após a divulgação dos débitos da cidade.

Silvio Mendes minimiza críticas e diz não temer perda de apoio na Câmara de Teresina - (Assis Fernandes / O Dia) Assis Fernandes / O Dia
Silvio Mendes minimiza críticas e diz não temer perda de apoio na Câmara de Teresina

Nesta quinta-feira (29), em entrevista, o prefeito Silvio Mendes disse que considera como base aqueles que apoiam a cidade, e não apenas o gestor, destacando que o papel do vereador é cobrar e fiscalizar.

“Eu chamo base o nome da cidade, não é apoio ao prefeito, o prefeito está aqui de agem e dando o melhor de si com a equipe que se dedica à cidade. Então, aquele que discordar cobre, é papel do vereador cobrar, fiscalizar. O que tiver errado, denunciar, então, que seja assim não é o apoio ao prefeito é apoio à cidade”

Mesmo com as cobranças, o prefeito afirmou que, até o momento, nenhum vereador deixou de tentar resolver os problemas da capital e que ainda não percebeu nenhum movimento que indique um esvaziamento da base aliada.

O débito da prefeitura

Segundo a gestão do prefeito Silvio Mendes, o déficit herdado da istração anterior foi inicialmente estimado em R$ 1 bilhão. No entanto, após reavaliação da equipe técnica da prefeitura, a dívida chegou à cifra de R$ 3,6 bilhões. Em razão disso, a Câmara Municipal decidiu instaurar, na terça-feira (27), uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I) para investigar as responsabilidades pelo débito.

Silvio afirmou ainda que a atuação do Tribunal de Contas e da Câmara Municipal será fundamental para garantir a devida responsabilização dos envolvidos.

“Cabe, naturalmente, o encaminhamento do Tribunal de Contas, que será encaminhado também para providência da Câmara que cabe também fiscalizar a gestão pública. Então não há o que reclamar”, pontuou.


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