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Estudante de enfermagem é preso com cocaína avaliada em mais de R$ 3 mi na Tabuleta

Durante a abordagem, os policiais localizaram os 30 tabletes da droga escondidos no bagageiro do veículo conduzido pelo investigado, que foi preso em flagrante.

29/05/2025 às 07h35

29/05/2025 às 12h21

A Secretaria de Segurança Pública do Piauí, por meio do programa Pacto pela Ordem, realizou, na noite desta quarta-feira (28), a apreensão de uma grande quantidade de entorpecentes no bairro Tabuleta, zona sul de Teresina. Foram apreendidos 30 tabletes de substância entorpecente análoga à cocaína, avaliados em aproximadamente R$ 3,5 milhões. Os entorpecentes estavam no veículo de um estudante de Enfermagem, identificado como Leonardo Araújo Meira, de 29 anos.

Apreensão de cocaína no bairro Tabuleta - (Divulgação / Polícia Civil - PI) Divulgação / Polícia Civil - PI
Apreensão de cocaína no bairro Tabuleta

Após diligências e levantamentos de inteligência, foi realizado um acompanhamento tático que culminou na abordagem de Leonardo Araújo, no Posto Fiscal da Tabuleta, quando se deslocava em direção à cidade de Teresina. Durante a abordagem, os policiais localizaram os 30 tabletes da droga escondidos no bagageiro do veículo modelo Fiat Pulse conduzido pelo investigado, que foi preso em flagrante.

“Esse estudante de enfermagem começou a fazer o transporte de entorpecentes aqui no estado do Piauí. Ontem fizemos a abordagem e detectamos essa grande quantidade de cocaína. Ele foi autuado em flagrante delito. Parte do entorpecente iria para o litoral e outra parte seria distribuída aqui na capital”, informou o delegado do Draco, Charles Pessoa.

Chamou a atenção dos policiais a embalagem dos tabletes de cocaína, que tinham a imagem de um parlamentar boliviano. Segundo o delegado Charles Pessoa, a imagem é para identificar a droga como sendo de origem da Bolívia.

As investigações iniciais apontam que a facção criminosa à qual o estudante transportava a droga era quem pagava o curso de enfermagem do suspeito. A operação foi executada pela Polícia Civil, por meio do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), e contou com o apoio da Força Estadual Integrada de Segurança Pública (FEISP), da Diretoria de Inteligência da Polícia Civil e do Laboratório de Lavagem de Dinheiro (LAB-LD).


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